Participe... convide todos os parentes venha prestigiar esse grande momento

Inspirado no modo simples e alegre de viver a vida, caracteristica marcante das familias italianas, o encontro festivo tem por objetivo resgatar as origens italianas a saga dos imigrantes e dos antepassados, a valorização da familia e, principalmente, a importancia da confraternização, dos encontros, dos bate-papos informais e da convivência harmoniosa das pessoas.

Esse ano, estamos comemorando os 139 anos da imigração italiana no Brasil e os 135 anos da imigração italiana em Santa Catarina.
A superação dos imigrantes frente as adversidades encontradas na terra desconhecida, nos motiva a manter viva a história deste povo bravo e guerreiro.

Não nos esqueçamos nunca que somos uma única família espalhada pelo mundo.

"Que coisa entendeis por uma nação, Senhor Ministro? é a massa dos infelizes? Plantamos e ceifamos o trigo, mas nunca provamos pão branco. Cultivamos a videira, mas não bebemos o vinho. Criamos animais, mas não comemos a carne. Apesar disso, vós nos aconselhais a não abandonarmos a nossa pátria? Mas é uma pátria a terra em que não se consegue viver do próprio trabalho?"
(resposta de um italiano a um Ministro de Estado de seu país, a propósito das razões que estavam ditando a emigração em massa)

A imigração italiana no Brasil teve como ápice o período entre 1880 e 1930. Segundo dados da embaixada italiana no Brasil, vivem no País cerca de 30 milhões de descendentes de imigrantes italianos. Os ítalo-brasileiros estão espalhados principalmente pelos estados do Sul e do Sudeste do Brasil, quase metade no estado de São Paulo. Em Santa Carina são 3 milhões de italianos. Assim, os ítalo-brasileiros são considerados a maior população de oriundi (descendentes de italianos) fora da Itália.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO 2012

QUE AS LUZES DESTE NATAL ILUMINEM O CAMINHO QUE IREMOS PERCORRER CADA DIA DO ANO VINDOURO.   
QUE NO ANO NOVO TRIUNFEM A FELICIDADE, A ALEGRIA A SAUDE A FRATERNIDADE, A PAZ E O AMOR.
DESEJAMOS A TODOS OS PARENTES E SEUS FAMILIARES UM FELIZ NATAL E QUE 2012 SEJA UM ANO PRÓSPERO, DE MUITA PAZ E DE MUITAS REALIZAÇÕES... FELIZ NATAL E SUCESSO A TODOS!
FAMILIA VOLPATO

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL E UM PROSPERO ANO NOVO A TODA FAMILIA VOLPATO



NATAL! Um momento doce e cheio de significado para as nossas vidas. É tempo de repensar valores, de ponderar sobre a vida e tudo que a cerca. É momento de deixar nascer essa criança pura, inocente e cheia de esperança que mora dentro de nossos corações. É sempre tempo de contemplar aquele menino pobre, que nasceu numa manjedoura, para nos fazer entender que o ser humano vale por aquilo que é e faz, e nunca por aquilo que possui. Noite cristã, onde a alegria invade nossos corações trazendo a paz e a harmonia. O Natal é um dia festivo e esperamos que o seu olhar possa estar para uma festa maior, a festa do nascimento de Cristo dentro do seu coração. Que neste Natal você e sua família sintam-se mais fortes ainda o significado da palavra amor, que traga raios de luz que iluminem o seu caminho e transformem o seu coração a cada dia, fazendo que você viva sempre com muita felicidade. Também é tempo de refazer planos, reconsiderar os equívocos e retomar o caminho para uma vida cada vez mais feliz. Teremos outras 365 oportunidades de dizer à vida, que de fato queremos ser plenamente felizes. Que queremos viver cada dia, cada hora e cada minuto em sua plenitude, como se fosse o último. Que queremos renovação e buscaremos os grandes ilagres da vida a cada instante. Todo Ano Novo é hora de renascer, de viver de novo. Aproveite este ano que está por chegar para realizar todos os seus sonhos !!!
São dos votos dos organizadores do encontro
 

Maria Volpato Secchi (48) 3246-2427/e-mail: mariavolpatosecchi@yahoo.com.br
Márcia Volpato (48) 3233-3770/e-mail: marcia_volpato@yahoo.com.br
Flávio Volpato (48) 3333-4051 email: flavio.volpato@hotmail.com
Luciano e Andréia Volpato (48) 9965-1270 email: andreasecchi1979@hotmail.com
Nelcy Volpato (48) 3244-9004/e-mail: nvolpato@mp.sc.gov.br
José e Sônia Volpato (48) 3222-4137/e-mail: josevolpato@yahoo.com.br
XIII Encontro da Família Volpato, a ser realizado na cidade de Florianópolis/SC, em 21 e 22 de abril de 2012
FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO NOVO !!!

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Foto do X encontro da familia Volpato em Bento Gonçalves/RS

Se algum parente tiver fotos dos encontros anteriores, por gentilieza nos encominhe que estaremos publicando no blog.
A comissão organizadora

terça-feira, 6 de setembro de 2011

1ª Carta informativa da comissão organizadora do XIII Encontro da Família Volpato – Versão Florianópolis/SC


 Queridos familiares e parentes,

É com grande satisfação que convidamos a todos para participarem do XIII Encontro da Família Volpato, a ser realizado na cidade de Florianópolis/SC, no periodo de 21 a 22 de abril de 2012.
Oportunamente serão divulgados neste Blog toda a programação do encontro, bem como a relação dos hotéis localizados próximo ao evento.

Lembramos que a nossa festa é uma oportunidade única para que possamos reencontrar os nossos parentes e familiares e assim compartilhar juntos momentos agradabilíssimos.
Desta forma, solicitamos a todos que nos ajudem a divulgar o nosso Encontro para que ele possa ser, em todos os sentidos, um grande um sucesso.

Abaixo segue o nome e o contato da equipe organizadora do encontro. Quaisquer dúvida, o grupo estará à disposição para maiores esclarecimentos.

Maria Volpato Secchi (48) 3246-2427/e-mail: mariavolpatosecchi@yahoo.com.br
Márcia Volpato (48) 3233-3770/e-mail: marcia_volpato@yahoo.com.br
José e Sônia Volpato (48) 3222-4137/e-mail: josevolpato@yahoo.com.br
Flávio Volpato (48) 3333-4051/e-mail: flavio.volpato@hotmail.com
Nelcy Volpato (48) 3244-9004/e-mail: nvolpato@mp.sc.gov.br
Luciano e Andréa Volpato (48) 9965-1270 e-mail: andreasecchi1979@hotmail.com

Forte abraço a todos e desde já, muito obrigado!

A comissão organizadora
Venha e Divirta-se!

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Praia da Cachoeira do Bom Jesus - Norte da Ilha - Florianópolis

Este é o balneario que abrigará a XIII Encontro da Familia Volpato a ser realizado em Florianópolis nos dias 21 e 22 de abril de 2012.
Praia da Cachoeira do Bom Jesus - Norte da Ilha de SC - Florianópolis fica situada ao lado de Canasvieira.

Imagens da Associação que sediará o XIII encontro da familia Volpato

Jardim da associação dos Magistrados, na Cachoeira do Bom Jesus
Jardim
Piscina
Portal de entrada da Associação

sábado, 7 de maio de 2011

LOCAL DO XIII ENCONTRO DA FAMILIA VOLPATO


A comissão organizadora do XIII encontro da familia Volpato já definiu o local do evento. O encontro, que acontecerá em Florianópolis no periodo de 21 e 22 de abril de 2012, será realizado na Associação dos Magistrados de SC localizada no Norte da ilha na praia da Cachoeira do Bom Jesus cito a Rua Dep Otacílio Costa, 38

terça-feira, 3 de maio de 2011

A IMIGRAÇÃO ITALIANA - VALOROSA CONTRIBUIÇÃO PARA O ENGRANDECIMENTO DO BRASIL


"Per questo fummo creati:
Per ricordare ed essere ricordati."
(Poema di Natale - Vinicius de Moraes)

Muitas publicações tratam sobre a grande imigração ocorrida a partir de 1875 para as Américas. Que fatores levaram o povo italiano a isto? O artigo visa mostrar alguns pontos decisivos para essa imigração em massa e é parte de uma pesquisa de 30 anos por parte da autora que busca seus
ancestrais italianos.

A unificação italiana foi um dos principais fatores para esta grande leva de italianos que aportaram neste continente. Em 476 d.C., o Império Romano foi dissolvido fazendo com que a Itália ficasse dividida em várias unidades políticas (regiões) independentes entre si. Em 1815, após o Congresso de Viena, estas regiões passaram a ser dominadas por austríacos, franceses e pela própria Igreja Católica. Os reinos e ducados das regiões da Lombardia-Veneza, Toscana, Parma, Modena e Romagna estavam sob o domínio austríaco. O Reino das Duas Sicílias pertencia à dinastia francesa dos Bourbon. O Reino do Piemonte-Sardenha era autônomo, governado por um monarca liberal e os Estados da Igreja pertenciam ao Papa.


No início do século XIX, devido ao desenvolvimento industrial, o norte da Itália passou por transformações sociais e econômicas, fazendo com que várias cidades italianas do norte crescessem e o comércio se intensificasse.

Em 1848, ocorreu a primeira tentativa de unificação, com a declaração de guerra à Áustria pelo Rei Carlos Alberto, do Reino do Piemonte-Sardenha. Vencido, o rei deixou o trono para seu filho Vítor Emanuel II, em cujo governo o movimento a favor da unificação da Itália foi liderado pelo seu primeiro-ministro, o Conde de Cavour. Apoiado pela França, em 1859, Cavour deu início à guerra contra a dominação austríaca. Conseguiu anexar ao reino sardo-piemontês as regiões de Lombardia, Parma, Modena e Romagna.

Outros grupos também lutavam pela unificação, com a intenção de transformar o país em uma República. Mazzini e Garibaldi foram os líderes mais conhecidos desta corrente. Em 1860, Guiuseppe Garibaldi alia-se a Cavour e, liderando um exército de mil voluntários, conhecidos como camisas vermelhas, ocupou o reino das Duas Sicílias, afastando do poder o representante da dinastia dos Bourbon, Francisco II. Em março de 1861, dominando quase todo o território italiano, Vítor Emanuel II foi proclamado Rei da Itália.

É importante deixar claro que a Unificação Italiana ocorreu apenas alguns anos antes da grande emigração para as Américas, especialmente para o Brasil, e não foi de modo algum um movimento único. A Unificação acontece em 1861, mas Veneza só foi anexada em 1866, Roma em 1870. A região de Trento só foi incorporada à Itália Unificada após a 1ª Guerra Mundial em 1919 e a questão dos Estados Pontifícios só foi resolvida em 1929 com a assinatura do Tratado de Latrão, no governo fascista. Por isso, a capital do Reino da Itália de 1861 até 1866 foi Turim, depois Florença (1866 até 1870) e, só então, Roma.


Ainda na década de 60 do século XIX, antes de concluída a unificação, a supressão das alfândegas regionais, a oferta de produtos industriais a preços reduzidos e o desenvolvimento das comunicações haviam destruído a produção artesanal, atingindo os pequenos agricultores, que complementavam as suas rendas com o artesanato familiar ou o trabalho em indústrias artesanais existentes no campo. A unificação alfandegária impôs a toda a Itália o sistema alfandegário da Sardenha, que tinha as taxas mais baixas, e fez com que as economias regionais, que eram mais ou menos fechadas e até então conseguiam manter certo equilíbrio, sofressem um violento baque. A disparidade econômica do Norte, que se industrializou mais cedo, e do sul, predominantemente agrícola, agravou o quadro econômico do país.

O governo italiano passou a tomar medidas impopulares, pois estava preocupado em obter recursos para a realização de obras públicas - devido a isto, criou o imposto sobre a farinha, que atingia duramente a classe mais pobre.

Contudo, a unificação política e aduaneira impulsionou a industrialização, intensificada no período de 1880-1890. O Estado reservou a produção de ferro e aço para a indústria nacional, favorecendo a criação da siderurgia moderna que se concentrava ao norte e era protegida pelo Estado. Mas sua produção não era suficiente, o que passou a exigir importações. A indústria mecânica cresceu mais depressa, especialmente as de construção naval e ferroviária, máquinas têxteis e principalmente motores e turbinas. A partir de 1905, a indústria automobilística de Turim conseguiu excelentes resultados.

O problema mais grave estava na total concentração do processo de crescimento no norte, enquanto o sul permanecia agrário. Esta situação econômica fez com que houvesse uma crise na Itália durante o período final do século XIX. O norte foi a primeira área a ser atingida, pois ali começou a se desenvolver a industrialização, deixando os agricultores que complementavam sua renda com o trabalho artesanal sem emprego e sem ter mercado para seus produtos. Por isto, o norte da Itália forneceria as primeiras grandes levas de emigrantes, e o sul só viveria o processo de emigração mais tarde, principalmente a partir do início do século.

Também a aplicação de formas administrativas do Reino de Savóia provocou com o tempo o agravamento das diferenças já existentes entre as regiões da Itália, criando as condições para um grande movimento migratório de classes rurais para os países das duas Américas entre o fim do século XIX e o início do século XX, quando muitos milhões de italianos emigraram. A emigração era a única saída em face ao desemprego e a miséria; além disto, as colônias agrícolas existentes no Brasil eram o grande atrativo para os italianos famintos, sem emprego, sem lar... a igreja, incentivava seus fiéis a conhecerem a nova terra, o paraíso.

Em 1902, por meio do decreto Prinetti, que refletia o debate provocado pela migração, foi proibido pelo Comissariado Geral da Emigração na Itália a emigração subvencionada para o Brasil.

Uma leva de imigrantes italianos aportaram nos Estados Unidos, Argentina, Uruguai e especialmente no Brasil, cujo destino seriam as fazendas de plantação de café no interior de São Paulo; o recebimento de lotes de terra e fundação de colônias no Sul; construção de ferrovias e colônias agrícolas em outros estados, sem contar que entre tais imigrantes (a maioria sem instrução), artistas, engenheiros, arquitetos vieram aportar aqui.

A imigração italiana é um capítulo da história rico em experiências sofridas, ao mesmo tempo escasso em informações legadas aos descendentes: os navios que chegavam aos principais portos (Vitória, Rio de Janeiro, Santos e Rio Grande) não forneciam em suas listagens as cidades de origem. Para os italianos, não importava muito deixar isto registrado, como um legado para gerações futuras... Eles estavam começando a construir um novo Brasil, no processo de substituição do trabalho escravo dos negros pelo trabalho livre do europeu. .

Com a lei de terras de 1850, cessou a distribuição gratuita de lotes para os imigrantes, despertando interesse da iniciativa privada. Isso fez com que, ao lado das colônias imperiais e provinciais, surgissem colônias particulares, como as de Conde d’Eu e Dona Isabel, na região onde atualmente estão localizados, os municípios de Garibaldi e Bento Gonçalves no Rio Grande do Sul. Estas colônias foram criadas em 1870, antes que se iniciasse o processo de imigração italiana no estado e com o objetivo de que quarenta mil colonos italianos fossem contratados num prazo de dez anos para ali se estabelecerem e aumentarem a produção agrícola da região. Dificuldades como uma prevenção generalizada contra o Brasil por parte da Europa, onde o Brasil era visto como um país onde imigrantes sofriam provações, bem como o custo do transporte dos imigrantes até as colônias, fizeram com que apenas um número menor de colonos italianos fossem realmente assentados .

Foi a partir de 1875, sob a administração da União, que chegaram as primeiras levas de italianos para Conde D'Eu e Dona Isabel. Essas primeiras levas vieram das regiões do Piemonte e Lombardia, e depois do Vêneto. Desta maneira, assim, quando começou a emigração do Sul da Itália, em 1901, as terras disponíveis já estavam quase que totalmente ocupadas e, por isso, no Rio Grande predominaram os italianos vindos do norte.

No Rio de Janeiro, era na Ilha das Flores que atracava a maioria dos grandes navios com imigrantes italianos, para que estes permanecessem de quarentena, a soberana Maria Teresa Cristina de Bourbon, natural de Nápoles, esposa do Imperador D.Pedro II, estimulou a vinda de imigrantes ligados ao comércio e as artes.

Não apenas São Paulo e estados do sul do país receberam imigrantes italianos mas também Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo e algumas cidades no norte e nordeste. Muito se tem a falar e pesquisar sobre imigração italiana... os italianos são um povo valoroso que contribuiu para o crescimento e engrandecimento de nosso país.
( por Leila Ossola)

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Dança típica Italiana - Festa da familia Volpato em 2010

O filme mostra um pouco da alegria e da festa que são os encontros da familia Volpato. Esta foi em São Ludgero em 2010

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Origem do sobrenome Volpato



Volpato, Volpatti, Volpato, volpatto ou Volpat sembra essere unico ed è probabilmente dovuto ad un errore di trascrizione di Volpato, Volpati sembrerebbe specifico del pavese, zona di Vigevano e Cassolnovo, Volpato è decisamente veneto, soprattutto dell'area che comprende le province di Venezia, Padova, Treviso e Vicenza, Volpatti, tipicamente friulano, di San Giorgio della Richinvelda (PN) e di San Martino al Tagliamento (PN), Volpatto invece sembra tipico del torinese, di Settimo Torinese in particolare, dovrebbero derivare da soprannomi dialettali stanti spesso ad indicare il figlio o i figli della Volpe inteso sia come cognome che come soprannome o anche da soprannomi derivanti dal vocabolo dialettale piemontese.

Fonte: http://www.cognomiitaliani.org/cognomi/index.html